terça-feira, dezembro 11, 2018

Timing para animal de estimação

É verdade, descobri que afinal também há timings para se arranjar um animal de estimação.
O nosso não foi o certo!

Entre uma criança que se porta lindamenteeeee na escola (mesmo a sério!) e chega a casa e resolve entrar em modo descompressão... ou seja, igual a: gritos, birras porque a mosca não voou para o lado que ele queria, um não que entra no registo auditivo como um faz faz, um pára que é escutado como continua e com mais força... em que tudo termina com uma palmada... e mais uma birra;

Entre a outra que está na fase do eu é que sei e acha que sabe... e depois descobre que afinal ainda não manda nada e o que ela sabe afinal não é assim... e a fase de amuos;

E depois vem o gato, de 3 meses que morde em tudo o que apanha (roupa, sacos... e pior, pés, mãos e até o cabelo dos putos se lhes conseguir chegar).

Neste enquadramento, e pensando que um animal seria bom para ajudar a acalmar as duas ferinhas da casa, foi contraprodutivo porque só serve para ter mais um elemento com quem ralhar... e dar mais um motivo para ralhar com o mais novo que passa a vida a tentar arrefinfar no gato quando este lhe tenta morder (e outras vezes mesmo sem isso, mas porque tem medo, sai ao ataque primeiro).

Portanto, tendo em conta que as vezes me apetece pendurar os dois pelas orelhas, agora passou-me a apetecer pendurar três!

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