sexta-feira, dezembro 28, 2018

Final de ano

Estamos a 3 dias de encerrar 2018.
Aproximando-se a grande data ditam as tradições que devemos:
- comer 12 passas e pedir um desejo por cada badalada;
- usar cueca azul, para dar sorte para o ano;
- saltar de uma cadeira com dinheiro no sapato;
- fazer barulho com tampas e panelas para afugentar os maus espiritos do ano anterior
entre outras.

Face a isto, acho que este ano vou inverter tradições a ver se funcionam melhor:
- bebo doze golos e peço um desejo... e acredito que ao fim dos 12, se forem em condições, já comece a ver o mundo de um prisma mais animado;
- vou virar as cuecas do avesso a ver se assim a sorte funciona melhor;
- vou por dinheiro no chapéu na cabeça a ver se ele chega mais rápido... porque sempre está mais alto;
- vou saltar antes da mesa, a ver se ganha mais impulso para rápida chegada;
- vou fazer barulho com fogão, mesas, cadeiras, frigoríficos e afins... vou bater em tudo o que faça barulho, para ver se os maus espíritos deste ano desaparecem de vez e no próximo ganham tanto medo que nem chegam a aparecer.

Tenha eu saúde... e muita paciência e já vai ser um ano bom. Umas horas a mais a dormir descansada também ajudavam.
E estar menos tempo rodeada de gente, durante o dia, tão Idiota/Mau carácter e definições similares, melhorava um ano de uma forma fantástica!





quinta-feira, dezembro 27, 2018

Filhos e o trabalho dos pais

Uma questão existencial: porque é que os filhos ficam tão fascinados em ir ao trabalho dos pais, quando os próprios se pudessem não punham lá os pés?

Mas é um facto que isso acontece, pelo menos lá por casa. É o ponto alto das férias, ir passar o dia ao trabalho da mãe. Já a mãe se pudesse baldava-se à grande!

Na altura da escola (pouco mais de meia duzia de anos atrás, claro está!) as minhas férias eram mais andar a aparvalhar o mais que pudesse e até agradecia se os meus pais não se lembrassem de ver o que eu andava a fazer. Agora os miúdos têm muito mais, para brincar, para fazer e parece que quando vez sabem menos brincar, inventar, criar e entreter-se.

Como tal tenho uma criança hoje excitadissima porque está no trabalho da mãe, mas muito bem comportada, verdade seja dita.

Já ponderei sugerir ao chefe ficar ela a substituir-me... e eu vou para casa pôr o sono em dia... Será que íam na conversa??!! Assim como assim, ela até está mais interessada em estar aqui que a própria JE, por isso até saíam a ganhar.

quarta-feira, dezembro 26, 2018

Já passou, já passou... só o Natal

Depois de muito trabalho, muita corrida, muito papel, muita confusão.... muita comida... muita desarrumação... passou finalmente o Natal.

Eu recebi um presente extra, com um exantema que estava circunscrito a uma zona e desde o fim de semana achou que era giro começar a espalhar a sua boa nova pelo corpo todo... deve estar a pensar nas chagas de Cristo, só que essas só deram mais tarde e não quando Ele nasceu! Alguém devia ter explicado.

Agora vem a fase de arrumações, principalmente das tralhas recebidas pelos miudos e há que desencantar mais um canto onde as enfiar a todas.

Depois começa a euforia das trocas e depois dos saldos...

E depois vem a passagem de ano, em que toda a gente acha que necessariamente tem de ser uma noite de grande festa. Eu não... para mim hoje em dia uma grande noite é conseguir ter uma noite calma, sossegada e tentar dormir uma noite completa.

E depois recomeço a épocas de festas de aniversário... sim porque muitos dos coleguinhas da escola escolheram nascer logo no inicio do ano, para as festas serem todas de enfiada!

Mas como ainda faltam 5 dias para começar o novo ano, pode ser que o espirito mude e tenha uma data de novas e excelentes resolução de Ano Novo.

quarta-feira, dezembro 19, 2018

Pedido de natal

Hoje de uma forma muito simples, sendo época natalicia, sendo católica, tenho o meu pedido a apresentar... não ao pai natal, que para esse só se pedir Coca Cola...

"Meu Deus, nesta época natalicia, de comunhão, amor, afetos e amizade, tenho um pedido a formular: Dai-me paciência, muita e muita paciência.. sim, porque se me Dais força... eu parto-lhes a cara!"

Obrigada

terça-feira, dezembro 18, 2018

As birras dos terriveis 3

Estamos a lidar diariamente com esta fase... as terriveis birras dos 3 (já passámos a do 1 e do 2... e depois hão-de vir, dos 4, 5 e por aí fora... mas umas de cada vez).

O fim de dia lá em casa faz um manicómio parecer um spa!
Percebo que é a fase de descompressão pós rotina escolar, mas não precisava de ser tanto.
Estava eu aqui a ver literatura sobre o assunto e vejo sugestões como: tente falar calmamente com a criança; se perceber que a birra vem aí tente distrair a criança do foco da birra; aproxime-se dela e tenta abraçar e transmitir calma; incentive a criança a verbalizar o motivo da birra... A SÉRIO??? Mas alguém acha mesmo que isto funciona???

Ora vejamos, a birra começa sem eira nem beira e as vezes porque a mosca voou para a esquerda e queria que voasse para a direita e lá saem brinquedos a voar e afins.
Portanto, segundo estas sugestões:
- falar calmamente - nem sequer me ouve porque a berraria atinge tal som que nada ultrapassa a barreira... não há duvida que a criança tem uns excelentes pulmões, isso é certo.
- perceber que ela aí vem - oh raios, não vi a mosca a voar, porque caso visse tinha dado logo uma pantufada na dita cuja e a birra desviava-se. E quando tudo serve de motivo para fazer porcaria e birra de seguida?
- aproximação - com calma... e mesmo assim a defesa de quem está a fazer birra e pretende continuar é dar com os pés em tudo e todos os que aparecerem pela frente. Por isso, deixa a parte do abraço para mais logo tá.
- então vamos lá falar sobre o assunto - fizeste birra porquê? Por nada. O que te chateou? Num xei. Tás zangado com alguma coisa? Não. Pronto, falado e muito elucidativo, certo?

Não vou recorrer, como muitos pais nervosinhos, a pediatras, psicólogos e afins... são fases que uns têm mais fortes e outros menos, mas são fases e passam. Cada criança tem a sua forma de estar e de fazer birras... no meu caso é deixar estar sozinho até se autoacalmar e/ou cansar e aí já podemos lá chegar.
São birras que nos levam à loucura, mas a verdade é que eu sei que passam... só preciso de ir encomendando kg de paciência para ir tendo de reserva... isso ou xanax... ou gin também serve.

segunda-feira, dezembro 17, 2018

Trabalho dos pais

Porque é que todas as crianças adoram mais ir ao trabalho dos pais que os próprios pais?!
É nestas alturas que percebemos a inocência das crianças.

Hoje foi dia de vir ao trabalho da mãe, mas numa atividade organizada para as crianças. Desde que acordou que ficou logo numa excitação só.
Eu também estaria... se a atividade fosse para os pais também.
Sim, porque fazer passeios e casinhas de bolachas me parece algo muito mais interessante do que passar o dia aqui sentada.
Hoje em dia a única camisola da casa que visto é aquela que diz... yupiii, é hora de saida e yupiiii yupiiii é sexta feira.... quando o reconhecimento é nulo, a vontade = zero também... é algo a que chamam acção/reacção ou efeito/consequência que a maioria das chefias continua a não querer perceber.

Por isso, please quero ir fazer casinhas de bolachas também!

sexta-feira, dezembro 14, 2018

Quem é o mais teimoso

Esta era a grande questão ontem à noite.
Tive um maravilhoso fim de dia/noite, a medir forças com o mais pequeno, que achou que conseguia levar a dele avante e que seria mais teimoso que a mãe.
Biggggg erro!
Ainda não percebeu que a mãe leva muito mais anos de experiência na coisa e como ontem até estava com alguma paciência, foi de teimas e birras e choros a noite toda.

Não faças... faz... castigo... birra e choro... parou... começa outro tema... pára com isso... risinhos e pior ainda... vou contar até 3 e se não paras tiro-te isso das mãos... continua e pior ainda... tira das mãos... birra e mais choro... come e deixa de fazer porcaria com a comida... contrinua a fazer... para com isso ou tiro-te o prato e sais da mesa... continua... zuta, fora da mesa e quando fores dormir e pedires leite vias acabar primeiro a massa...e foi nisto até à hora de dormir.
A querer dormir: quero leitinho. Ok, então vou aquecer a massa e se a acabares então tens o leite, conforme te tinha avisado. Lá percebeu (finalmente) que o melhor era acatar... e comeu a massa toda... e a seguir pediu o leite.

Como dizia a irmã: olha que isso não serve de nada mano, não vais ganhar à mãe; eu nunca ganhei. Ainda dizem que com a idade não melhora!!

quinta-feira, dezembro 13, 2018

Fatalismos pós filhos

Uma das coisas de que mais me apercebi depois de ser mãe é a alteração na forma como encaramos a vida e os fatalismos inerentes à mesma.

Enquanto "jovens", seja a 1 ou 1+1, raramente dava comigo a pensar no que seria se algo me acontecesse ou a assistir a falecimentos de conhecidos dedicando mais que o pensamento de pêsames devido à familia e com o sentimento de pena normal numa situação dessas pela pessoa que vai.

Depois quando o 1+1=3 e depois 1+1=4, as perspectivas mudam radicalmente.
Começamos a dar-nos conta da nossa mortalidade de uma forma diferente e ganhamos diferentes medos, não pelo acontecimento em si, mas pelo impacto na vida desses dois extra que colocámos no mundo por nossa iniciativa.
Tudo se torna mais dificil, tudo é pesado de forma diferente, passamos a ter mais medos, as maluquices passam a ser muito mais ponderadas, os riscos evitam-se automática e inconscientemente até.

Tive a experiência de ter um acidente quando um deles tinha um ano e muito pouco e recordo-me perfeitamente que o meu primeiro pensamento logo a seguir à queda foi para a bébé e o que seria se tivesse sido algo mais grave. Lembro-me que me custou horrores não poder dar a atenção que devia nos primeiros dias por impossibilidade parcial fisica, que chorava por a ver chorar e não propriamente por me doer a mim; lembro-me de estar no hospital, a limpar, exames e afins, e a minha preocupação era que ligassem aos avós para lhe dar a sopinha do jantar, sem sequer me preocupar se me estava a doer ou o que o médico estava a fazer.

A maternidade tem necessariamente de mudar a forma como vemos as coisas ou é alguém muito empedernido de sentimentos.

As crianças não pedem para nascer, se optamos por as ter temos de assumir as responsabilidades inerentes... e não pode haver trabalho, responsabilidades sociais ou outras que assumam um papel mais importante na vida, porque elas deverão estar acima disso.
Não estou a dizer que vamos deixar de ter vida por causa de ter filhos, longe de mim tal ideia, mas não podem eles ser o ultimo item da lista de prioridades e não pode o seu bem estar fisico, emocional, social e familiar ser posto em causa devido a questões como ambição extrema profissional, vida social e afins... porque há uma ideia que ninguém me muda: eles não pediram para vir!

quarta-feira, dezembro 12, 2018

Excepção à regra

Nunca fui muito de seguir regras e, pelos vistos, até com os filhos isso se mantém.
Dizem que, por regra, as meninas são todas pai e os meninos mãe.

Eu tenho a excepção: a menina desde sempre foi tudo com a mãe e o menino desde sempre é pelo pai que chama, mesmo quando acorda de noite.
Isto não significa que não acorde a casa toda e que muitas das vezes a mãe não tenha de se levantar na mesma para ir aquecer leite e ver se o pai o volta a conseguir adormecer.

Já quanto à menina, sempre disse que o pai não cortou devidamente o cordão umbilical na altura em que o médico lhe passou a tesoura para as mãos e por isso há sempre ali uma ligação extra (que às vezes tanto incomoda o pai... isso e ela ter o feitiozinho "cuspido e escarrado" da mãezinha!).

Tem as suas vantagens e desvantagens, como tudo, mas pelo menos acabou por ficar mais equilibrado no que toca a lidar com acordares, birras e afins.

terça-feira, dezembro 11, 2018

Timing para animal de estimação

É verdade, descobri que afinal também há timings para se arranjar um animal de estimação.
O nosso não foi o certo!

Entre uma criança que se porta lindamenteeeee na escola (mesmo a sério!) e chega a casa e resolve entrar em modo descompressão... ou seja, igual a: gritos, birras porque a mosca não voou para o lado que ele queria, um não que entra no registo auditivo como um faz faz, um pára que é escutado como continua e com mais força... em que tudo termina com uma palmada... e mais uma birra;

Entre a outra que está na fase do eu é que sei e acha que sabe... e depois descobre que afinal ainda não manda nada e o que ela sabe afinal não é assim... e a fase de amuos;

E depois vem o gato, de 3 meses que morde em tudo o que apanha (roupa, sacos... e pior, pés, mãos e até o cabelo dos putos se lhes conseguir chegar).

Neste enquadramento, e pensando que um animal seria bom para ajudar a acalmar as duas ferinhas da casa, foi contraprodutivo porque só serve para ter mais um elemento com quem ralhar... e dar mais um motivo para ralhar com o mais novo que passa a vida a tentar arrefinfar no gato quando este lhe tenta morder (e outras vezes mesmo sem isso, mas porque tem medo, sai ao ataque primeiro).

Portanto, tendo em conta que as vezes me apetece pendurar os dois pelas orelhas, agora passou-me a apetecer pendurar três!

segunda-feira, dezembro 10, 2018

Mudanças...

... neste caso foi só do título do blogue.
Como tudo na vida, temos de ir adaptando em face das alterações. Achei que estava na altura de atualizar.

O que era antes ficou no antes, o importante é o agora e o que ainda está para vir. Tudo faz parte de uma história, que se interliga, mas o que conta é o presente e futuro, porque esse é que está a ser vivido e falta viver.

Por isso, o "era 1" foi uma história... que conheceu mais 1 e criaram nova história... e virou mais um e depois mais um e novas histórias vêm sendo criadas... e seja como for nunca mais voltará a ser 1 nem 1+1.
Porque mesmo quando só está 1 ou 1+1... os outros 2 estão sempre presentes também, porque já não conseguimos desligar desse "plus" 2, que nos dão cabo da cabeça mas nunca deixarão de ser o que de melhor fizémos na vida!

sexta-feira, dezembro 07, 2018

Vida e trabalho

Viver para trabalhar ou trabalhar para ter uma vida?
Enquadro-me claramente na ultima hipótese.
Vivemos num país onde a maioria de empresas, entidades laborais e afins preza números, o show off do que aparentam ser e se esquecem que o mais importante fica relegado para o ultimo lugar da lista: as pessoas e as condições de trabalho que têm e o que valorizam o seu trabalho.

Nesta perspectiva acabam por ter funcionários acomodados e que acabam por deixar de se preocupar e se dedicar, porque desanimaram com as constantes injustiças e falta de reconhecimento e que procuram coisas interessantes para fazer fora do seu horário laboral, por forma a manterem a sua sanidade mental.

Trabalhar permite-me ter vida... com a familia, com os amigos, viajar, jantar fora, conviver, passear... permite-me ter um ordenado que possibilita essas coisas. A vida começa quando o horário de trabalho termina.

Faço estas afirmações com alguma pena, mas infelizmente é a realidade que temos. Se podia mudar? Podia. Mas acabo por ver isto, de uma forma ou de outra, nas mais diversas empresas e entidades deste país. Por isso, acabo a concluir, muda o cheiro mas a m**** é mesma.

Talvez se um dia conseguir encontrar uma daquelas que ainda se enquadram na minoria e que prezam a mão de obra porque é essa que faz a empresa... mas que prezam mão de obra respeitando que ela tem familia e uma vida para além do trabalho. Isso existe, conheço alguns casos, acreditem... mas são mini, mini minorias... infelizmente!

quinta-feira, dezembro 06, 2018

Tico e teco de férias...

É oficial, o meu tico e teco estão oficialmente de férias por tempo indeterminado!
Saio do trabalho, vou para o metro, saio na minha estação, compro qualquer coisa para lanchar, vou até ao parque onde deixei o carro (sendo raro trazer carro para Lisboa), pago o parque, dirijo-me à dita viatura e eis que... não abre. Isto porquê? Porque a dita chave, que permite abrir o carro e pô-lo a trabalhar, ficou na minha mesa no trabalho.
Depois de algumas pragas, imprecações e afins... volto a sair do parque, metro, uma viagem para lá, apanhar a chave, outra viagem para voltar, volta a pagar o remanescente do parque e finalmente lá sigo para casa.
Sendo dia de natação da miuda por sorte, o pai já tinha saido com eles e assim lá chegou a horas. Vou ter diretamente à piscina.
Apenas não foi assim tão diretamente.
Em modo de auto gestão mental consegui dar-me ao luxo de falhar a saida que já fiz um milhão de vezes e seguir em frente, apanhando um troço de risco contínuo sem possibilidade de inversão por cerca de 4/5km.
Por fim lá consegui fazer uma manobra à má fila e inverter a marcha.
Cheguei à piscina... 2 min antes da aula acabar. Pelo menos conseg, ui ajudar a miuda no banho e a vestir-se.
Pelo que... cara entidade patronal preciso de férias... putos, preciso de menos birras e barulho lá em casa... pai das crianças preciso que não me melguem o juízo.. gato vê lá se atinas... maltinha, larguem-me a porta, que isto sem tico e teco operacionais não respondo pela sanidade da resposta!

quarta-feira, dezembro 05, 2018

O maravilhoso mundo de...

... (tocam tambores) Transportes públicos!

Quem não anda de transportes públicos nem imagina as preciosidades que perde.
Tem o lado positivo de não estar enfiada num carro, parado, paradinho e paradão no trânsito, com xicos espertos nos carros ao lado e atrás... andar de carro em Lisboa dá comigo em verdadeira doida (ou pelo menos mais doida que o normal!).

Depois temos, no inverno, o calor humano num metro sempre a abarrotar nas horas de ponta porque, ora por carruagens em reparação, ora por falta de pessoal, ora por falta de sinalização, bla, bla, bla, os ditos cujos chegam a passar com 7 a 10 min de intervalo entre eles,com o já me aconteceu. Mas pelo menos viajamos aconchegadinhos!
E temos sempre aquela aventura de descobrir se vamos conseguir sair na nossa paragem, porque chegar à porta parece uma verdadeira aventura na selva.

Temos vários tipos de novelas para nos distrair nas viagens: desde a conversa de grupos de estudantes, que nos deixam a pensar, raios mas será que eu também era assim?!; desde a malta que resolve ir ao telefone, em alto e bom som, a lavar a roupa suja com alguém do outro lado e ficamos a saber das desavenças, porque o namorado disse e fez e respondeu; desde a "tia" que diz, em plena hora de ponta: oh krido, não empurre que me amarrota a camisa (o que chorei a rir com esta!); e estes são só alguns sucintos exemplos.

Podemos aproveitar o tempo para pôr a leitura em dia, já que a malta lá de casa não nos dá grande margem para essas atividades lúdicas.

Mudando do metro para a CP, em hora de ponta o cenário não difere grande coisa.